Mais uma à laia de foursquare:
De volta ao Fonte Nova após... xiiii não saberia dizer, mas creio que da última vez que estive à porta estávamos de férias em modo "Parecemos uma família" - o que desperta todo o tipo de emoções, quase todo, mesmo!
Enquanto as amigas suspiravam pelos cantos por uma Bimby, K sonhava com alguém que lavasse, passasse a ferro e limpasse o pó... Até podia ser uma Bimba! Enfim, uma fada do lar que lhe permitisse ser a "Professora das Histórias", ir às compras, cozinhar e ainda ter tempo para respirar...
segunda-feira, 31 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #347
sexta feira, 28 de março de 2014
"Não sou nada, nunca serei nada"...
Incrível o poder de um sorriso, uma voz ou um abraço - ah a força de um abraço!
"Não sou nada, nunca serei nada"...
Incrível o poder de um sorriso, uma voz ou um abraço - ah a força de um abraço!
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #345
Intervalo com conversa e café - resumindo: os homens são um bocado burros, as mulheres muito parvas. (How sexist can it get?)
quarta-feira, 26 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #344
O Sorriso da Tarde
“Já sorriu
hoje?” – a pergunta entrou assim, desafiante, carruagem do metro adentro, à
boleia de uma t-shirt branca. As costas, paradoxais, ficaram de frente para mim
e aconselhavam “Páre para pensar”.
Preferi parar
para sorrir. Achei que talvez já tivesse pensado q.b. (presunçosa!) durante o
dia e pareceu-me deliciosamente simpático que alguém, de entre todas as peças
de roupa que poderia ter adquirido tivesse decidido por aquela e que de entre
todas as t-shirts do seu armário tivesse hoje, logo hoje, optado por aquela. Que
tivesse, pelo menos aparentemente, programado pelo menos parte do seu dia em
torno do sorriso dos outros. E, sim, já tinha sorrido “hoje” mas não com tanta
vontade, nem por um motivo tão forte: o sorriso pelo sorriso, assim, tal qual.
Quando, ainda sorridente,
voltava ao meu livro, o olhar fugiu-me para a mãe e filho que viajavam sentados
em frente. Tinha reparado na forma como trocavam sorrisos, olhares ternos e
alguns gestos. O pequeno era surdo mas a comunicação era perfeita. Nos segundos
seguintes viu que olhava na direcção da t-shirt que agora tinha já rosto,
pernas, braços mãos… um par de mãos, como convém, que brincavam com uma bola de
malabares. Na breve troca de olhares Rapaz-T-Shirt, Mãe e Criança acordaram que
a última queria ver a bola e lá se levantou, aproximou-se do
Rapaz-T-Shirt-e-Bola e o que se seguiu foram seis estações de brincadeira,
sorrisos e risos, que eu bem os ouvi, a que se juntou o
Jovem-Roupa-de-Trabalho, que apesar de preferir jogar com os pés também ensaiou
uns requebros com a bola nas mãos.
Gosto de
conduzir, sinto alguma liberdade e é das raras situações em que estou
completamente disponível para ouvir rádio, mas confesso a minha grande “crush”
por transportes públicos. Cheiram, soam e às até sabem mal, mas estão
carregadinhos de vida e de vez em quando, de quando em vez, somos brindados com
a tarde a sorrir-nos!
Etiquetas:
aproveitar a vida nos intervalos,
esta Lisboa que eu amo,
há coisas que só se sentem,
Quantos sorrisos cabem num ano?,
re-mood-lação,
transportes
segunda-feira, 24 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #341
"Manif" no Artec com a L (quem mais?)
Ocasião para rever a "nossa loura" que já não via há uns bons meses e a Ana Xavier - quase 20 anos depois :)
Ocasião para rever a "nossa loura" que já não via há uns bons meses e a Ana Xavier - quase 20 anos depois :)
(...) a vida nos intervalos #340
sexta feira, 21 de março de 2014
Dia de cansaço e de sms despardalada...
Quem diz o que quer ouve o que (não) quer.
Dia de cansaço e de sms despardalada...
Quem diz o que quer ouve o que (não) quer.
sexta-feira, 21 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #339
Kalaf
Formação (observação de aulas)
Reunião 7 Dias com os Media
Palavras Cruzadas com Paulo Freixinho
Reflexão transversalidades
Não foi dia com intervalo, foi um intervalo, cheio de trabalho, recheado de pessoas! - Mesmo como eu gosto.
Formação (observação de aulas)
Reunião 7 Dias com os Media
Palavras Cruzadas com Paulo Freixinho
Reflexão transversalidades
Não foi dia com intervalo, foi um intervalo, cheio de trabalho, recheado de pessoas! - Mesmo como eu gosto.
quarta-feira, 19 de março de 2014
(...)a vida nos intervalos #337 / aFor'ismos da Konfuse #21
À terça tudo melhora
é uma espécie de savora!
Vale a pena não disparar a quente. O que parecia afinal não era.
E o resto? ... isso é outra coisa!
é uma espécie de savora!
Vale a pena não disparar a quente. O que parecia afinal não era.
E o resto? ... isso é outra coisa!
terça-feira, 18 de março de 2014
Do envelhecer
A House Where Nobody Lives*
Velha. Definitivamente velha. Assim… subitamente. É como me sinto”
“Pudera, contas praticamente meio século!”
Olhou a amiga, agradecendo em silêncio a mordacidade quase cruel com que sabia poder sempre contar e, que, quantas e quantas vezes a impedira de cair em buracos de onde seria incapaz de sair!
Que sim, disse-lhe ela, já reparara nas rugas, o corpo há muito lhe dissera que alguns sonhos seriam sempre e só isso e a cabeça não era já tão ágil. Mas isto, era novo. E teceu toda uma tese sobre lutas e conformismo
“És só uma casa,
mais uma casa,
onde ninguém vive.”
*Roubado ao mais cavalheiro dos músicos, o Senhor que espera (sempre). Grata, Tom.
Velha. Definitivamente velha. Assim… subitamente. É como me sinto”
“Pudera, contas praticamente meio século!”
Olhou a amiga, agradecendo em silêncio a mordacidade quase cruel com que sabia poder sempre contar e, que, quantas e quantas vezes a impedira de cair em buracos de onde seria incapaz de sair!
Que sim, disse-lhe ela, já reparara nas rugas, o corpo há muito lhe dissera que alguns sonhos seriam sempre e só isso e a cabeça não era já tão ágil. Mas isto, era novo. E teceu toda uma tese sobre lutas e conformismo
“És só uma casa,
mais uma casa,
onde ninguém vive.”
*Roubado ao mais cavalheiro dos músicos, o Senhor que espera (sempre). Grata, Tom.
(...) a vida nos intervalos #336
Assim, no geral, não valemos mesmo nada.
Mesmo as "boas pessoas"
Mentimos sem nada ganhar que não a nossa tranquilidade.
Enganamo-nos mesmo sabendo a verdade.
Queixamo-nos de barriga cheia...
and the list goes on...
segunda-feira, 17 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #335
Regresso a Lisboa. Dia de dar por assente a falta de emoção que tem caracterizado a minha vida há muito mais tempo do que pensei aguentar. Mas, como disse o outro: "Ai, aguenta, aguenta!".
Senti hoje a minha inteligência ser ofendida por alguém que eu não esperava que o fizesse.
Prometo desmentido e penitência caso me engane, mas infelizmente...
Transversalidades a tomarem muito mais tempo que o desejado... fim de serão com imensas dores.
Momentos altos do dia: telefonema dos Castro; meia hora de natação.
P.S. Lá sentir senti, mas era "viagem". Carla Maria, a idade não te está a dar toda a sensatez que querias, mas, vá, por uma vez soubeste esperar, menos mal. Escrever esta nota foi já uma espécie de penitência. Pensei apagar o segundo parágrafo mas preciso de coisas que me lembrem para a necessidade de refrear impulsos,
sábado, 15 de março de 2014
(..)a vida nos intervalos #334
A vinda a Aveiro teria valido a pena nem que fosse para escutar o "Que fixe" do T. ao receber o livro sobre dinossauros.
Dia de "doideira" - cabelos pintados pela primeira vez!
No "mais" "come chocolates, pequena"! Tu até sabes das coisas porque teimas em disparatar?
Tempo para pensar que certamente quase ninguém tem noção de que outros sofram em consequência de atos e, frequentemente, omissões suas ou muita coisa seria diferente. Espero que.
Nota:
Pela primeira vez neste já quase um ano não foi publicado (...)a vida nos intervalos por dois dias.
Quinta feira, 13 foi dia de estar - já vem sendo hábito às quintas - com duas das minhas pessoas. O R. estava adoentado. Soube hoje que afinal é escarlatina.
Sexta feira, 14 - viagem até Aveiro para assistir a uma aula e visitar algumas das minhas "casas", regar afetos e pensar que quem sabe... por certo não...
Dia de "doideira" - cabelos pintados pela primeira vez!
No "mais" "come chocolates, pequena"! Tu até sabes das coisas porque teimas em disparatar?
Tempo para pensar que certamente quase ninguém tem noção de que outros sofram em consequência de atos e, frequentemente, omissões suas ou muita coisa seria diferente. Espero que.
Nota:
Pela primeira vez neste já quase um ano não foi publicado (...)a vida nos intervalos por dois dias.
Quinta feira, 13 foi dia de estar - já vem sendo hábito às quintas - com duas das minhas pessoas. O R. estava adoentado. Soube hoje que afinal é escarlatina.
Sexta feira, 14 - viagem até Aveiro para assistir a uma aula e visitar algumas das minhas "casas", regar afetos e pensar que quem sabe... por certo não...
quinta-feira, 13 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #331
Tempo para apreciar a sorte que tenho por todos os do meu núcleo duro estarem bem.
Pensamentos elevados para que tudo corra bem com a J., o J. e o filho da L.; que o guerreiro A. continue a sorrir e que esteja recuperado.
Que o sorriso terreno das avós se prolongue, ainda que elas seja eternas...
E como eu gostava de poder diminuir a angústia de um recente, mas já caríssimo amigo - é difícil imaginar tamanho sofrimento.
Que a Vida seja generosa com todas estas pessoas Enormes!
(...) a vida nos intervalos #330
terça feira, 11 de março de 2014
Intervalo imensamente saboroso com o grupo das terças, acrescido de duas visitas - pode ser que fiquem!
Intervalo imensamente saboroso com o grupo das terças, acrescido de duas visitas - pode ser que fiquem!
terça-feira, 11 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #329
Intervalo louco com direito a:
Perda / cancelamento de cartão de crédito.
Afogamento de telemóvel.
Estatelamento na sala de professores.
De brinde cruzei-me (presumo) com Mestre Jabi e seu assistente ;)
segunda-feira, 10 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #327
Intervalo de "trabalho" com mudança de "escritório" adornada com a contribuição do homem que me fez mulher :)
Bom dia da mulher, Pai!
Bom dia da mulher, Pai!
(...) a vida nos intervalos #326
Pessoas "Sexy"
Gosto de pessoas... altas, baixas, magras gordas e antes pelo contrário.
De algumas gosto à distância de um beijo, de outras mais longe,
muito mais longe - por causa do cheiro.
Mas o que gosto mesmo é de pessoas "sexy"
que olham nos olhos, que tocam,
com calma,
que têm poesia na alma,
que mesmo desfeitas nos fazem rir,
que gostam de cheiros, apreciam comida
que mesmo morrendo adoram a vida
escrevi esta coisa só para brincar
... as pessoas "sexy"
adoram falar,
usam as palavras por entre os seus beijos
matam solidões e acordam desejos...
Gosto de pessoas... altas, baixas, magras gordas e antes pelo contrário.
De algumas gosto à distância de um beijo, de outras mais longe,
muito mais longe - por causa do cheiro.
Mas o que gosto mesmo é de pessoas "sexy"
que olham nos olhos, que tocam,
com calma,
que têm poesia na alma,
que mesmo desfeitas nos fazem rir,
que gostam de cheiros, apreciam comida
que mesmo morrendo adoram a vida
escrevi esta coisa só para brincar
... as pessoas "sexy"
adoram falar,
usam as palavras por entre os seus beijos
matam solidões e acordam desejos...
sexta-feira, 7 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #325
E não é que timidamente o dia lá se compôs?
Manhã produtiva, tarde ensolarada e pintada de sorrisos amigos, jantarício em excelente companhia...
Ah could get used to this :)
Manhã produtiva, tarde ensolarada e pintada de sorrisos amigos, jantarício em excelente companhia...
Ah could get used to this :)
Não foi nada disto... mas a música é tão tão libertadora que decidi colá-la aqui
Etiquetas:
(in)sensatez,
aproveitar a vida nos intervalos,
as minhas pessoas,
esta Lisboa que eu amo,
ornatos,
primavera,
re-mood-lação,
trabalho e prazer
quinta-feira, 6 de março de 2014
"Estou vivo e escrevo o sol" (...) a vida nos intervalos #324
E ao 324º dia tivemos "Epifânia" na Calçada de Carriche.
Talvez fosse da música, ou o efeito da tarde que se fez magnífica por Lisboa. O certo é que o nó na garganta se desfez num "It took me so long to realize" chorado / cantado a plenos pulmões e vi-me simplesmente obrigada a agradecer.
Ficou a faltar "apenas" uma pessoa. Espero conseguir fazê-lo em breve.
Quase ninguém percebeu...
:)
Talvez fosse da música, ou o efeito da tarde que se fez magnífica por Lisboa. O certo é que o nó na garganta se desfez num "It took me so long to realize" chorado / cantado a plenos pulmões e vi-me simplesmente obrigada a agradecer.
Ficou a faltar "apenas" uma pessoa. Espero conseguir fazê-lo em breve.
Quase ninguém percebeu...
:)
quarta-feira, 5 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #323 / aFor'ismos da konfuse #20
"O trabalho é, indubitavelmente um dos eixos da felicidade...
há é dias em que nos basta estar contentinhos"
há é dias em que nos basta estar contentinhos"
terça-feira, 4 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #322
“The very existence of libraries affords the best evidence that we may yet have hope for the future of man”
― T.S. Eliot
― T.S. Eliot
segunda-feira, 3 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #321
“Life's under no obligation to give us what we expect.”
― Margaret Mitchell
domingo, 2 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #320
De volta a Aveiro...
Acabei por deixar cá mais do que pensaria. É bastante provável que volte para ficar, até lá renovam-se afetos.
Acabei por deixar cá mais do que pensaria. É bastante provável que volte para ficar, até lá renovam-se afetos.
sábado, 1 de março de 2014
(...) a vida nos intervalos #319
Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2014
“Be who you are and say what you feel, because those who mind don't matter, and those who matter don't mind.”
Bernard M. Baruch
“Be who you are and say what you feel, because those who mind don't matter, and those who matter don't mind.”
Bernard M. Baruch
“I hold this to be the highest task of a bond between two people: that each should stand guard over the solitude of the other.”
Rainer Maria Rilke, Letters to a Young Poet
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