terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Cogumelos Portobello recheados

  Mais uns pontos para os vegetais

Hoje a K chegou  a casa estoirada mas com uma sensação de pequena vitória para a "Equipa do Espírito Natalício" após de ter contado a história com o título A Árvore, que a Isa Silva escreveu há cerca de um ano, a cinco turmas do 1º ao 4º ano do 1º ciclo. Na altura pediu autorização à autora e nestas duas semanas este tem sido o "special" servido pela "Professora das Histórias". Mas este é assunto de outra conversa...

Na cozinha, K armou-se em esquisitinha, que não lhe apetecia nada do que havia em casa. Resoluta, disse-lhe apenas "É o que vamos ver!" e mandei-a "ver testes", o que equivale a "dar uma volta ao bilhar grande" em linguagem pedagógico-tecnológica. Enfim, encontrei:

No frigorífico:
2 cogumelos portobelo de tamanho generoso q.b para rechear; 1 cenoura; 3 cogumelos brancos;
leite; molho de tomate com ricota (industrial, porém saboroso); queijo chèvre; feijão verde (apenas umas 5 vagens);uma malagueta vermelha; vinho branco; alface; creme de vinagre balsâmico.

Na despensa:
1 cebola pequena; 2 dentes de alho; granulado de soja; azeite; farinha maizena

Comecei por demolhar a soja em água morna durante cerca de 10 minutos.Depois de saltear a cebola e o alho picado juntei o molho de tomate, um pouco de vinho, temperei e deixei apurar um pouquinho.
Adicionei a soja (depois de escorrida), a cenoura ralada, a malagueta (a que retirei parte das sementes), os cogumelos brancos laminados e o feijão verde cortado em tiras finas e depois em pedaços de cerca de 3 cm.

Após deixar cozinhar uns cinco minutos salpiquei tudo com um pouco de farinha e adicionei leite q.b. para ligar, retifiquei o tempero - penso que juntei coentros e noz moscada- e deixei cozinhar mais um pouco.

Entretanto, levei os dois portobelo ao forno aquecido num tabuleiro untado com azeite, onde ficaram pouco mais de cinco minutos, após o que os reirei, cobri com uma quantidade generosa de estufado de soja e uma rodela de chèvre. O tabuleiro voltou ao forno durante mais uns minutos - até o chèvre estar ligeiramente gratinado.

Servi simplesmente com um pouco de alface cegada e um toque de creme de vinagre balsâmico. Diz quem provou que estava bem bom!


Beijocas gostosas da vossa Epifânia

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